E. Amadora e Sp. Braga empatam na abertura da 18ª Jornada da Liga BWin
Como não há duas sem três, E. Amadora e Sp. Braga repetiram o resultado registado nas últimas duas temporadas, um empate. Parece que as duas equipas encontram grandes dificuldades em chegar às balizas adversárias, na Reboleira, mas, pelo menos, desta vez houve um golo para cada lado (nos últimos dois anos o jogo ficou igualado a zeros). Isto falando da Bwin Liga, já que há dias a formação tricolor venceu os bracarenses, na Taça de Portugal (o golo surgiu apenas de penalty, convertido por Mateus).
A primeira parte foi dominada pelo equilíbrio e falta de oportunidades de golo. Houve muita luta, é certo, e, em alguns momentos, até um ligeiro ascendente do Sp. Braga, mas nada que justificasse uma vantagem. Jogou-se muito a Meio-Campo e ambas as equipas encontraram dificuldades em colocar a bola junto das balizas opostas. Entre passes falhados e perdas de bola em sítios proibidos, a qualidade não abundou.
Na segunda parte houve mais do mesmo, ainda que as duas equipas tenham tentado imprimir velocidade no jogo e se batessem muito no "miolo". No entanto, acabaram por esbarrar sempre contra as defesas contrárias. O "desespero" levou a que começassem a recorrer, com frequência, aos remates de longe.
Nem os poucos lances de bola parada fizeram com que os Guarda-Redes tivessem de aplicar-se muito. Isto apesar de Paulo Santos ter apanhado um "susto", aos 75 minutos. Rui Duarte cruzou para Anselmo finalizar, mas o camisola 9 do Estrela não soube aproveitar a apatia do "Guardião" bracarense, que ficou "pregado" ao chão.
Tudo fazia prever que o encontro ia terminar sem golos, mas, aos 81 minutos, o Sp. Braga teve alguma sorte e inaugurou o marcador. Jorginho rematou forte, de longe, e beneficiou de um ressalto em Fernando, que traiu Nélson. Mas o E. Amadora não desistiu e Daúto Faquirá mandou Maurício subir no terreno, para jogar como segundo Avançado, ao lado de Anselmo.
Já em tempo de descontos instalou-se a confusão por César Peixoto ter visto um segundo cartão amarelo, ao atirar a bola para fora depois do apito do Árbitro. Os bracarenses ficaram reduzidos a dez, devido a uma "infantilidade" e aí começou a perda de três pontos que pareciam garantidos. Miguelito fez falta na área sobre Rui Pedro e Lucílio Batista, que se baralhou na hora de mostrar os cartões, não hesitou em assinalar o penalty. O Árbitro mostrou amarelo e vermelho, ao lateral, com o pressuposto de que seria o segundo amarelo, mas rectificou a tempo. Fernando foi chamado a converter e não falhou.
Num jogo equilibrado, para o bem e para o mal, o empate ajusta-se perfeitamente. No entanto, os dois treinadores terão de rever com os seus jogadores o capítulo da finalização. Um golo "de sorte" e outro de bola parada, em 90 minutos quase sem oportunidades, são motivo de reflexão. As duas equipas continuam sem vencer no campeonato - o Estrela não ganha há três jogos, enquanto o Sp. Braga "faz" o mesmo há cinco.
Fonte: Mais Futebol
Fotos: A Bola
A primeira parte foi dominada pelo equilíbrio e falta de oportunidades de golo. Houve muita luta, é certo, e, em alguns momentos, até um ligeiro ascendente do Sp. Braga, mas nada que justificasse uma vantagem. Jogou-se muito a Meio-Campo e ambas as equipas encontraram dificuldades em colocar a bola junto das balizas opostas. Entre passes falhados e perdas de bola em sítios proibidos, a qualidade não abundou.
Na segunda parte houve mais do mesmo, ainda que as duas equipas tenham tentado imprimir velocidade no jogo e se batessem muito no "miolo". No entanto, acabaram por esbarrar sempre contra as defesas contrárias. O "desespero" levou a que começassem a recorrer, com frequência, aos remates de longe.
Nem os poucos lances de bola parada fizeram com que os Guarda-Redes tivessem de aplicar-se muito. Isto apesar de Paulo Santos ter apanhado um "susto", aos 75 minutos. Rui Duarte cruzou para Anselmo finalizar, mas o camisola 9 do Estrela não soube aproveitar a apatia do "Guardião" bracarense, que ficou "pregado" ao chão.
Tudo fazia prever que o encontro ia terminar sem golos, mas, aos 81 minutos, o Sp. Braga teve alguma sorte e inaugurou o marcador. Jorginho rematou forte, de longe, e beneficiou de um ressalto em Fernando, que traiu Nélson. Mas o E. Amadora não desistiu e Daúto Faquirá mandou Maurício subir no terreno, para jogar como segundo Avançado, ao lado de Anselmo.
Já em tempo de descontos instalou-se a confusão por César Peixoto ter visto um segundo cartão amarelo, ao atirar a bola para fora depois do apito do Árbitro. Os bracarenses ficaram reduzidos a dez, devido a uma "infantilidade" e aí começou a perda de três pontos que pareciam garantidos. Miguelito fez falta na área sobre Rui Pedro e Lucílio Batista, que se baralhou na hora de mostrar os cartões, não hesitou em assinalar o penalty. O Árbitro mostrou amarelo e vermelho, ao lateral, com o pressuposto de que seria o segundo amarelo, mas rectificou a tempo. Fernando foi chamado a converter e não falhou.
Num jogo equilibrado, para o bem e para o mal, o empate ajusta-se perfeitamente. No entanto, os dois treinadores terão de rever com os seus jogadores o capítulo da finalização. Um golo "de sorte" e outro de bola parada, em 90 minutos quase sem oportunidades, são motivo de reflexão. As duas equipas continuam sem vencer no campeonato - o Estrela não ganha há três jogos, enquanto o Sp. Braga "faz" o mesmo há cinco.
Fonte: Mais Futebol
Fotos: A Bola
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home