E. Amadora: Jogadores pedem solidariedade e união de todos os profissionais
Os jogadores do E. Amadora emitiram hoje um comunicado onde pedem a solidariedade e a "união de todos os profissionais no combate ao flagelo dos ordenados em atraso".
Os tricolores dizem que "não há soluções à vista" e que ponderam pedir ao Sindicato dos Jogadores que "incentive todos os profissionais a fazer uma paralisação geral".
Os jogadores do E. Amadora também fizeram saber que "existem 5 meses de ordenados em atraso, que já obrigaram um jogador a mudar-se para casa dos pais (com a mulher e os filhos) porque foi despejado pelo senhorio, devido à falta de pagamento da renda. Além disso, houve jogadores que tiveram que tirar os filhos dos colégios, e há um caso de um atleta que não tem dinheiro, nem para pagar a electricidade".
Os estrelistas relembram ainda que "a Direcção anda sucessivamente a fazer promessas que nunca foram cumpridas", dando como exemplo o caso do PEC (Plano Económico) do E. Amadora: "Disseram-nos que em Janeiro já haveria dinheiro, porque o clube ia fazer umas vendas de uns terrenos e o Presidente tinha um plano de viabilidade económica, mas já estamos em Março e ainda não vimos nada".
Para já os jogadores prometeram que irão comparecer ao jogo com o Sp. Braga, mas se a situação continuar a 1ª Mão das Meias-Finais da Taça de Portugal (com o F.C. Porto) poderá ficar seriamente comprometida.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: A Bola
Os tricolores dizem que "não há soluções à vista" e que ponderam pedir ao Sindicato dos Jogadores que "incentive todos os profissionais a fazer uma paralisação geral".
Os jogadores do E. Amadora também fizeram saber que "existem 5 meses de ordenados em atraso, que já obrigaram um jogador a mudar-se para casa dos pais (com a mulher e os filhos) porque foi despejado pelo senhorio, devido à falta de pagamento da renda. Além disso, houve jogadores que tiveram que tirar os filhos dos colégios, e há um caso de um atleta que não tem dinheiro, nem para pagar a electricidade".
Os estrelistas relembram ainda que "a Direcção anda sucessivamente a fazer promessas que nunca foram cumpridas", dando como exemplo o caso do PEC (Plano Económico) do E. Amadora: "Disseram-nos que em Janeiro já haveria dinheiro, porque o clube ia fazer umas vendas de uns terrenos e o Presidente tinha um plano de viabilidade económica, mas já estamos em Março e ainda não vimos nada".
Para já os jogadores prometeram que irão comparecer ao jogo com o Sp. Braga, mas se a situação continuar a 1ª Mão das Meias-Finais da Taça de Portugal (com o F.C. Porto) poderá ficar seriamente comprometida.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: A Bola
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